Na última quinta-feira, dia 11, a Associação de Moradores do Anglo (AMA) se reuniu com representantes da Prefeitura: O tema foi sobre a construção das casas para as pessoas que moram na beira do Canal do Pepino.
Segundo Anderson Matos, vice-presidente da associação, a reunião foi muito proveitosa, uma vez que a promessa foi de conseguir soluções para reiniciar as obras das casas que
Segundo Anderson Matos, vice-presidente da associação, a reunião foi muito proveitosa, uma vez que a promessa foi de conseguir soluções para reiniciar as obras das casas que
estão inacabadas. São, aproximadamente, 78 casas a serem construídas.
Duas licitações já foram abertas anteriormente para que a construção continuasse, entretanto, as moradias não foram construídas. Uma das empresas construtoras, inclusive, faliu. Anderson conta que existe uma lei que, após realizar duas licitações, pode-se contratar uma empresa diretamente, sem licitação.
Mesmo assim, existe o temor de que as obras não sejam iniciadas rapidamente, uma vez que a verba do governo só virá se a prefeitura contratar a empresa em no máximo um mês e meio. O valor é de 21 mil por casa. “A gente só pede às autoridades que façam sua parte...” Solicita o vice-presidente da Associação.
A luta dos moradores já dura mais de cinco anos. A urgência no reinício das obras não está ligada somente ao fato da verba governamental, mas também ao risco que sofrem às famílias moradoras do local, principalmente com relação à saúde e à estrutura de suas moradias.
Por Douglas Melo
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